Julgando por aparências, buscando diferenças: o jogo da interpretação entre humanos e agentes artificiais

Um estudo foi realizado em que um agente artificial foi implementado em duas plataformas, um robô e um telefone celular. Foram realizados vídeos de interação entre uma pessoa e o agente nas duas plataformas, que foram apresentados a usuários, os quais responderam a questões sobre se os agentes pareciam o mesmo, e justificaram a resposta. As respostas não foram conclusivas a favor ou contra a identidade entre os agentes apresentados. A partir das justificativas escritas, contudo, mostraremos resultados que sugerem que os usuários, longe de não haverem compreendido a performance do agente, colocaram em ação suas capacidades interpretativas e de discernimento sobre o comportamento do agente.

2010